Para os que ainda não ouviram, procurem ouvir "O Teatro Mágico", Como já deve ter dado pra perceber, encontro-me apaixonada por essa banda.
Talvez o jeito como eu esteja vendo as coisas lá de fora venham mudando. O jeito que eu venho vendo as pessoas é completamente novo. Pessoas são cheias de traumas e medos de que antigas frustrações voltem a acontecer. O mais pilhérico é que esses medos de frustrações só fazem frustrar. Tenho olhado dando para fora nos últimos tempos que não consigo olhar para dentro. Tenho lido coisas antigas como nunca às tinha feito.
Falando outro dia sobre o meu sentimentalismo, lembrei do meu saudoso herói musical dos anos 80. Ele dizia sobre o amor ser o ridículo (adoro essa palavra) da vida. É interessante a forma como as pessoas acreditam e desacreditam nessa ridícula e necessária parte da vida. Ainda há quem diga que o amor faz sofrer. O que verdadeiramente faz sofrer é a falta de amor ou a necessidade da certeza e da grandeza de amores alheios que se querem ter. Como uma boa e velha romântica incontrolável, necessito urgente de uma nova paixão ou quiçá amor platônico. Detesto não ter com quem sonhar. Não gosto do fato de não ficar esperando aquela ligação que não acontece. Preciso voltar a tremer na base. Preciso urgentemente sentir cheiros que não estão. Vozes que não são. Sonhar com “eu te amos” perdidos entres suspiros de desejos. Venho saindo do meu estado “não sei” para cair em nostalgia... Mas de que adianta? Eu tenho uma nostalgia eterna de não sei o que. Sonhos às vezes são tão intensos que se tornam partes da nossa realidade. Ah... Que saudade daqueles dias que nunca vivi... Saudoso tempo que não existiu...
"Os Deuses vendem quando dão.
Comprase a glória com desgraça.
Ai dos felizes, porque são
Só o que passa!"
Só o que passa!"
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